terça-feira, 4 de agosto de 2020

Um bate-papo sobre transtorno obsessivo-compulsivo




O projeto 5 minutos (@projeto5min) da UESPI convida você para um bate-papo sobre TOC.

Convivendo com o TOC em tempos da pandemia.


A emoção de medo vigente tem eliciado comportamentos mais regrados, no entanto, a continuidade desse “novo normal” tem provocado em muitas pessoas mais vulnerabilidade afetiva como sentimento de impotência e desamparo antecipados fora das fases de desenvolvimento esperado mediante um número assustador de mortes e não conhecimento preciso da COVID-19.

O TOC é caracterizado por obsessões (pensamentos invasivos e intrusivos) e compulsões (comportamentos repetitivos ou ritualísticos) que tomam grande parte do tempo diário do indivíduo, considerado um transtorno eminentemente neuropsiquiátrico. Pesquisas recentes têm mostrado os efeitos nocivos do coronavírus no cérebro. Sequelas de sensação de coceira, psicose, delírio, inflamação e até mesmo derrames. Lembrando que esses não são sintomas comuns de quem pegou o coronavírus nessa pandemia.

O “novo normal” tem possibilitado as pessoas terem comportamentos de autocuidado e de ameaça de perigo de contaminação de forma mais intensificada e hipervigilante. Tal contexto, pode favorecer mais empatia às pessoas com transtornos mentais no pós-pandemia? Por exemplo, será que o cuidado excessivo com limpeza e verificação passa a justificar o aprendizado do Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) como não irracional?

Essas serão uma das questões debatidas nessa live com o psicólogo e pesquisador em TOC Eleonardo Rodrigues.

Dia 06/08/2010 às 18 horas.


Referência:

RODRIGUES, E. P. Comparação das terapias cognitiva e comportamental individual e em grupo versus farmacoterapia no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo. Revista FSA: Periódico Científico da Faculdade Santo Agostinho. Teresina-PI, n.8, p. 323-334. dez. 2011. ISSN: 1806-6356.
Acesso: http://www4.unifsa.com.br/revista/index.php/fsa/article/view/395

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