terça-feira, 12 de novembro de 2013

Pesquisas em Animais: uma reflexão...

A ciência em perigo
É duro ouvir pessoas sem conhecimento científico opinando e, com base nisso, sermos acusados de maus-tratos que nunca existiram
Veja matéria do Jornal Folha de São Paulo no link abaixo:

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/138315-a-ciencia-em-perigo.shtml

Fonte:
Jornal Folha de São Paulo.Terça feira, 12/11/13. Caderno Opinião.

domingo, 10 de novembro de 2013

Pesquisa Sobre Violência Doméstica

Violência contra a mulher é qualquer ação ou conduta cometida, embasada na questão de gênero, que cause dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher. É uma das formas mais comuns de manifestação da violência e, no entanto, uma das mais invisíveis, sendo uma das violações dos Direitos Humanos mais praticada. Trata-se de um fenômeno mundial que não respeita fronteiras de classe social, etnia, religião, idade e grau de escolaridade.
Gênero pode ser definido como um conjunto de características sociais, culturais, políticas, psicológicas, jurídicas e econômicas atribuídas às pessoas, de forma diferenciada, de acordo com o sexo. A sociedade atribui à mulher e ao homem papéis e direitos desiguais. Em consequência disso, a violência passa a ser considerada, muitas vezes, um ato normal ou natural, permanecendo invisível e inquestionável, convergindo para uma subvalorização do fenômeno e de seus efeitos.
A violência doméstica contra a mulher recebe esta denominação por ocorrer dentro do lar, e o agressor ser, geralmente, alguém que já manteve, ou ainda mantém, uma relação íntima com a vítima. Pode se caracterizar de diversos modos, desde marcas visíveis no corpo, caracterizando a violência física, até formas mais sutis, porém não menos importantes, como a violência psicológica, que traz danos significativos à estrutura emocional da mulher.
Schraiber e D’Oliveira (1999) afirmam ainda haver dificuldades para se reconhecer a real magnitude do fenômeno. Segundo as autoras, os entraves se devem em função da carência de políticas públicas de intervenção, práticas sociais eficazes e estudos que enfoquem a complexidade das interações do fenômeno buscando seus determinantes e suas consequências.
Nesse contexto, buscando a ampliação de olhares para a violência doméstica, este estudo teve por objetivo investigar os fatores que contribuem para a permanência da mulher em uma relação afetiva na qual ela sofreu violência, investigando, portanto, se a dificuldade que a mulher tem de se desligar do companheiro agressor pode ter relação com Esquemas Iniciais Desadaptativos (EIDs) descritos na Teoria do Esquema de Young.
Logo, configura-se como objetivo principal da pesquisa identificar quais esquemas iniciais desadaptativos são mais comuns nas mulheres vítimas de violência doméstica e se há ou não relação com o transtorno da personalidade dependente.

Fonte:
MEIRELES, Ana. Cláudia. CORRELAÇÃO DA TEORIA DO ESQUEMA DE YOUNG NO DESENVOLVIMENTO E PERMANÊNCIA EM UMA RELAÇÃO AFETIVA EM MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. 2013. 73p. Monografia apresentada ao Curso de Psicologia da Universidade Estadual do Piauí, Teresina, 2013.

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